Quando eu tinha 11 anos, minha mãe
trouxe para casa um livro, emprestado de uma colega do trabalho, chamado
"Ami, o menino das estrelas" (obrigada, mãe!). Eu lembro que li e
fiquei maravilhada. Na minha cabecinha de criança, aconteceu algum
"clic" que me fez refletir sobre muitas coisas. Nunca esqueci deste
livro. Resolvi procurá-lo na internet para ver se conseguia comprá-lo. Para
minha alegria, achei o livro inteiro em PDF e reli neste fim de semana. Então
me lembrei porque eu fiquei tão empolgada aos 11 anos. Ele nos ensina, em uma
linguagem muito bonita, leve e fácil, que o grau máximo da evolução humana é o
puro amor. Para compreendermos o amor, precisamos ter equilíbrio entre nossos
dois cérebros: o da cabeça (que é o único que acreditamos ter) e outro,
invisível, que fica no peito (e que é o principal). Nosso intelecto serve ao
nosso amor e é deste que tudo nasce.
Daí vem a parte mais linda
do livro, que me fez compreender a frase "Deus é amor" como eu jamais
havia entendido. E não tem nada a ver com religião. Mas não vou contar tudo, para não perder a
graça. Eu quero é que vocês leiam.
No fim, cheguei á
conclusão de que, provavelmente, o meu subconsciente puxou essa leitura lá da caixinha
de memórias da infância e foi daí que surgiu o nome deste blog. Fez muito
sentido. Quem me dera poder ter um grau de evolução bem elevado e me aproximar
do mais puro amor.
Vou deixar o link do livro aqui.
Eu adoraria que vocês lessem
e viessem dividir comigo os seus sentimentos em relação à história.
Boa leitura!
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